Presidentes Edimar Santos e Paulo Ziulkoski discutem reforma tributária e articulam Mobilização Municipalista dos dias 3 e 4/10

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Os presidentes da AMP (Associação dos Municípios do Paraná), Edimar Santos, e da CNM (Confederação Nacional de Municípios), Paulo Ziulkoski, reuniram-se hoje em Porto Alegre para discutir dois temas importantes da agenda das prefeituras e da mobilização promovida pela Associação no último dia 30, “Sem repasse justo, não dá!”: a reforma tributária e a Mobilização Municipalista dos dias 3 e 4/10, que será promovida em Brasília pela Confederação. Edimar e Paulo defendem um modelo de reforma tributária que garanta autonomia e paridade aos municípios e Estados no Conselho Federativo. “Isso preserva a gestão tributária estadual e municipal”, disse Edimar. Eles também condenam a renúncia fiscal pelos demais entes federados, que impacta nas receitas dos municípios. MOBILIZAÇÃO DOS DIAS 3 E 4/10Sobre a mobilização dos dias 3 e 4/10, entre as várias reivindicações, estão a aprovação da aprovação da PEC nº 25/2022 (que estabelece adicional de 1,5% ao FPM) e da PEC 14/2023 (que atualiza os valores repassados aos municípios pelos programas federais).No último dia 14, a AMP e a CNM conquistaram uma importante vitória: a aprovação, na Câmara Federal, do substitutivo ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 136/2023. No texto, que trata da compensação da União pela redução de alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) que impactou as receitas dos demais Entes, foi estabelecida a antecipação dos valores que seriam pagos em 2024 e criado um apoio financeiro para recomposição de quedas no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Da reunião de hoje, ainda participaram o diretor-executivo da AMP, Joarez Henrichs, e o ex-presidente da Famurs (Federação dos Municípios do Rio Grande do Sul) e prefeito de Restinga Seca, Paulo Salerno.

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